Após desenvolver a primeira linha de bebidas feita especialmente para profissionais de esports, a Overclock lança um novo sabor, Pink Lemonade. Composto de Colina, vitaminas B e Biotina, o suplemento promete maior desempenho em atividades que exigem alta concentração, e está disponível para venda no site da marca (www.bebaoverclock.com.br).
O lançamento do novo sabor, de coloração rosa, coincidiu com o mês das mulheres. “Acredito que a presença feminina no mundo de esportes eletrônicos ainda tem um caminho a ser conquistado, tanto em relação às atletas como às lideranças femininas tocando os negócios ligados ao esport. Criar produtos personalizados para o público feminino é apenas a ponta do iceberg para motivar a participação de meninas. É importante que se realizem investimentos, que essas garotas sejam patrocinadas e possam ter expectativas de viver do esporte assim como os homens”, diz Karina Amaral, CEO da Overclock, patrocinadora de diversas influenciadoras como a Nicole Diretora e o time feminino de CS:GO do MIBR.
Em março de 2020, no início da pandemia de Covid-19, diversas empresas enfrentaram dificuldades. No entanto, outras conseguiram sobreviver, reinventar e crescer. É o caso de empreendimentos relacionados ao mercado de esportes eletrônicos: sem poder sair de casa, muitos passaram a acompanhar o cenário de esports por meio de streaming – plataforma que apresentou 120% de crescimento em 2020 – além de começar a jogar. O aumento do interesse em games reflete no investimento que cada vez mais os gamers realizam em periféricos, peças de computador, e qualquer outro produto que aumente a performance do jogador.
É nesse contexto que surgiu a Overclock, pensada pela CEO Karina Amaral: é um suplemento para gamers, que antes dependiam de energéticos, e hoje já possuem no mercado um produto pensado especificamente nos jogadores que necessitam de foco e concentração. O produto foi lançado no mercado neste mesmo período de 2020, e contou com pesquisas de opinião do público consumidor. Além dos feedbacks, a empresária contou com nutricionistas, engenheiros de alimentos e consultou diversas pesquisas científicas. “Sou eu que toco a empresa, que faço os negócios. Para entender o público consumidor, tive que aprender muito sobre o mundo dos games, o que eles gostam de assistir, de tomar, de jogar, que linguagem eles utilizam. Cada dia aprendo mais, e me apaixonei por esse setor”, comenta Karina.