Crítica: Maze Runner – A Cura Mortal

DIREÇÃO

• Wes Ball

EQUIPE TÉCNICA

Roteiro: James Dashner, T.S. Nowlin

Produção: Ellen Goldsmith-Vein, Lee Stollman, Wyck Godfrey

Estúdio: Gotham Group, Temple Hill Entertainment, Twentieth Century Fox Film Corporation

Distribuidora: fox filmes

CRÍTICA 

Com um grande intervalo de espera entre Maze Runner – Prova de Fogo para o terceiro e último filme da franquia A Cura Mortal finalmente está nas telonas com Dylan O’Brien totalmente recuperado do acidente sofrido nas gravações do longa.

O filme segue a linha de Prova de Fogo, se você gostou desse, provavelmente vai amar A Cura Mortal. Logo depois de serem traídos por Tereza no final do segundo filme e ainda terem Minho capturado pela C.R.U.E.L. Thomas e o resto dos sobreviventes do labirinto e novos companheiros buscam o resgate do seu amigo. A C.R.U.E.L. acredita que o sangue de Thomas e os outros do labirinto tem a cura para o vírus que transformam as pessoas em Cranks (um tipo de zumbi), Thomas se vê em um beco sem saída, onde ele precisa resgatar Minho ou seguir em frente, esse conflito carrega a trama do terceiro filme, onde eles não podem sacrificar muitos “soldados” para resgatar apenas um. Então Thomas parte com um pequeno grupo com Newt, Caçarola, Brenda e Jorge.

Como de costume Maze Runner – A Cura Mortal, não deixa você respirar em nenhum momento, todos os personagens estão sempre a um passo do perigo e da morte, fazendo com o que nos espectadores fiquemos apreensivos com as reviravoltas, mortes e o principal CORRER e fugir do perigo, ficou claro porque Dylan O’Brien acabou se machucando, são cenas bastante perigosas ate mesmo para duples.

Maze Runner – A Cura Mortal, é de longe a Melhor adaptação de Best-Seller adolescentes que tomaram fama nos últimos anos, como Jogos Vorazes e a Serie Divergente (que é muito ruim por sinal). Recomendo a todos a verem o filme no cinema, para quem é fã da serie ira sair satisfeito!