Tendo como base os mitos nórdicos, Konungar (palavra que no idioma viking significa “reis”) apresenta um mundo rico de detalhes fantásticos. Nele, vemos um conflito entre dois irmãos que reclamam o direito de sucessão ao trono de Alstavik – conflito este que, há muitos anos, envolve os habitantes em uma guerra civil marcada por constantes banhos de sangue. Em consequência, Alstavik se torna muito frágil diante de forças externas, como a ameaça dos celtas ou dos integrantes da antiga tribo centaura, que, outrora derrotada, retorna agora para esmagar o reino. Essas tensões forçam os irmãos a buscar uma forma de contornar suas diferenças. Resta saber se serão capazes disso…
Konungar é uma história sobre disputas de poder, mais especificamente sobre o merecimento desse poder e o uso que se faz dele: como governantes podem tomar atitudes que afetam seus subalternos e, às vezes, a melhor opção é meramente ater-se ao interesse do povo. O roteirista, Sylvain Runberg junta uma narrativa envolvente, permeada de clássicos de fantasia medieval, a conceitos atuais, como política e rixas familiares – tudo envolto pela arte excepcional do desenhista Juzhen, que, em cenas de tirar o fôlego, mescla traços de inspiração oriental com a qualidade exigida pelo mercado europeu nesse tipo de publicação.
Confira um trailer da obra no facebook da Editora Mythos, clicando aqui , e confira as primeiras páginas da história aqui.
Aventura de alta octanagem, com temas e visual ultramodernos, Konungar: A Guerra dos Reis tem lugar garantido na estante de qualquer amante da nona arte!
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